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OutonoCom a chegada do outono, cresce a incidência de alergias respiratórias. Mas o que poucos sabem é que a estação também propicia o aumento do número de casos de alergia ocular, principalmente devido ao ar seco, aumento dos níveis da poluição ambiental e redução das chuvas, com consequente ressecamento dos olhos. No Brasil, nesta época do ano, a ocorrência do problema piora de forma drástica.
A alergia ocular pode atingir pessoas de todas as idades, causando reações imunológicas na córnea e conjuntiva com piora da transparência da córnea e até graves inflamações. A alergia ocular, também conhecida como conjuntivite alérgica, é uma inflamação da conjuntiva, membrana que recobre a parte interna das pálpebras. Os principais sintomas são coceira nos olhos, ardor, sensibilidade à luz, sensação de secura, dor ocular, olho vermelho, lacrimejamento, secreção e inchaço palpebral ou da conjuntiva. É importante entender que a causa da doença é sistêmica e não ocular, ou seja, se a alergia sistêmica não for adequadamente tratada, dificilmente se consegue controlar a alergia ocular. Identificando-se e evitando-se os agentes causadores de alergia os sintomas apresentarão melhora significativa.
Os alérgenos mais comuns são pólen, ácaros, poeira e pêlos de animais. Porém, como nem sempre é fácil ou possível evitá-los, alguns cuidados podem ajudar no alívio dos sintomas, dentre eles, compressas geladas com olhos fechados para melhorar a coceira e utilizar medicações oculares prescritas pelo médico oftalmologista para controle da inflamação quando necessário.
No entanto, é importante ter cuidado, pois caso não sejam tratadas adequadamente, as alergias oculares podem causar lesões graves da córnea, como ceratites, úlceras e cicatrizes. Sempre que houver sintomas da alergia ocular é necessário procurar o médico oftalmologista.
PROTEGENDO OS OLHOS
O que fazer para que a alergia ocular não se instale? Como preveni-la? Deve-se realizar limpeza local ao redor das pálpebras e nos cílios, locais onde se acumulam os alérgenos. A limpeza deve ser realizada ao banho todos os dias utilizando sabonete ou shampoo neutros, durante a higiene facial habitual. Não se recomenda o uso de qualquer tipo de colírio ou medicação nos olhos sem orientação ou prescrição médica do seu oftalmologista.
Evite coçar os olhos, pois isso pode provocar lesões na superfície ocular e tenha cuidado ao utlizar produtos que possam irritar a mucosa conjuntival, como os protetores solares usados ao redor dos olhos.

Em 2005 foi criado o Dia Mundial do Câncer, celebrado todo dia 04 de fevereiro. Nesta data, estabelecida pela União Internacional para o Controle do Câncer (UICC), diversas ações de conscientização são realizadas pelo mundo todo como forma de chamar a atenção das nações, líderes governamentais, gestores de saúde e do público em geral para o crescimento do câncer que atinge proporções catastróficas.

Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer, mais de 12,7 milhões de pessoas são diagnosticadas todo ano com câncer e 7,6 milhões de pessoas morrem vítimas da doença. A maioria das pessoas não imagina, mas o olho e estruturas anexas são órgãos que também podem ser acometidos pelo câncer. Muito se ouve sobre o câncer de mama, da próstata, de pele, mas pouco se fala sobre o câncer nos olhos.

Um tipo frequente de câncer ocular é o melanoma. Esse tipo de tumor pode atingir diferentes estruturas dos olhos, desde as pálpebras até estruturas internas, como a íris. Outro tipo de câncer ocular é o retinoblastoma, que acomete principalmente crianças. Os sintomas vão desde baixa na capacidade visual, sombras na vista, dor local e vermelhidão, podendo levar à perda total da visão ou do órgão (remoção do olho afetado), até mesmo a morte. O câncer de pele também é o tipo mais comum da doença que acomete as pálpebras.

Exames oftalmológicos periódicos podem detectar precocemente a ocorrência dessas doenças e possibilitar ao paciente o melhor tipo de tratamento.

TESTE DO OLHINHO

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O “Teste do Olhinho” ou “Teste do Reflexo Vermelho” é obrigatório em Estados como Bahia, Distrito Federal, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo, porém, ainda não existe uma lei federal que trate sobre ele. De acordo com a Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica (SOBOPE), as chances de cura chegam a mais de 90% se o retinoblastoma, câncer das células da retina, for diagnosticado precocemente.

É necessário que o exame seja realizado rotineiramente em todos os bebês ainda na primeira semana de vida, antes mesmo da alta da maternidade. O hábito de levar os bebês ao oftalmologista deve ser incorporado ao seguimento médico periódico com o pediatra.

Quanto ao tratamento, existem centros no Brasil que têm condições e tecnologia iguais às de países desenvolvidos como os Estados Unidos e alguns da Europa. O tratamento deve ser realizado em centros de referência, por equipe multidisciplinar especializada e bem treinada. As modalidades terapêuticas são várias, como laserterapia, crioterapia, quimioterapia sistêmica, intravítrea ou intra-arterial, radioterapia e cirurgia. Com a utilização de todo esse suporte de tratamento, pode-se cada vez mais curar os pacientes com preservação da visão, evitando a cirurgia de retirada do olho.

Desde 2010, o exame é obrigatório aos planos de saúde e o Sistema Único de Saúde (SUS) garante a realização dos testes em todos os municípios participantes da Rede Cegonha, porém, menos de 50% dos municípios estão no programa.

Como o teste é realizado

Uma fonte de luz sai do oftalmoscópio, onde é observado o reflexo que vem das pupilas. Quando a retina é atingida por essa luz, os olhos saudáveis refletem tons de vermelho, laranja ou amarelo. Já quando há alguma alteração, não é possível observar o reflexo, ou sua qualidade é ruim, esbranquiçada.

Sintomas do retinoblastoma

A leucocoria (reflexo branco na pupila ou reflexo do olho de gato) é o sinal mais frequente em pacientes com retinoblastoma, ocorrendo em  até 50% dos casos. Outros sintomas que podem ser característicos da doença são baixa visão, estrabismo, fotofobia (sensibilidade exagerada à luz) e deformação do globo ocular. O diagnóstico precoce tanto melhora a sobrevida dos pacientes quanto diminui a morbidade, que seria a retirada do olho e perda da visão.

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Sobre o retinoblastoma

· Responsável por cerca de 2% a 4% dos tumores infantis;

· De acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca), no Brasil a incidência varia entre 21 e 27 por milhão de pessoas. É o câncer mais comum na infância, atingindo uma em cada 20 mil crianças.

· 90% dos casos são diagnosticados do nascimento até os cinco anos de idade;

· Os pais que tiverem um filho com retinoblastoma devem fazer aconselhamento genético porque as chances de terem uma segunda criança portadora da doença é alta, entre 45% e 50%;

· Bastante agressivo, pode afetar o nervo óptico, alcançar o sistema nervoso central e levar o paciente à morte, quando diagnosticado tardiamente.

A avaliação oftalmológica periódica é importante para o diagnóstico precoce de muitas doenças, inclusive alguns tipos de câncer, como exposto. Saiba mais em http://www.drfabriciofonseca.com.br/procedimentos/cuidados-oculares-ao-longo-da-vida-quando-fazer-seu-check-oftalmologico/#content.

As conjuntivites virais respondem por grande parte dos casos de conjuntivites agudas. São causadas por diversos agentes, como os  Adenovirus, Picornavírus e Coxsackie, que podem acometer também as vias aéreas superiores, como ocorre no resfriado comum.

A maioria dos vírus responsáveis pelas conjuntivites agudas permanece viável no meio ambiente por horas, sendo que alguns infectam também as mucosas intestinais, o que contribui para a disseminação em piscinas e praias, aumentando a frequência de casos no verão.

Os principais sinais de conjuntivite viral são:

– Olho vermelho (hiperemia conjuntival, de início rápido e exuberante)

– Secreção aquosa, mucosa ou amarelada, a depender da intensidade do quadro

– Linfonodos aumentados, em frente à orelha e abaixo da mandíbula

Em linhas gerais, o quadro é de evolução benigna, com total resolução entre 5 e 14 dias. Também é importante ressaltar que via de regra há acentuação dos sintomas entre 3 e 5 dias de evolução.

Algumas orientações são importantes para o tratamento adequado e diminuição da transmissão:

1. Procure avaliação oftalmológica: apenas o médico oftalmologista tem condições de determinar o diagnóstico e tratamento corretos. Lembre-se de que, embora a conjuntivite viral seja bastante frequente, muitas outras doenças podem causar olho vermelho e ter manifestações iniciais semelhantes. Não utilize nenhuma medicação em seus olhos sem orientação médica.

2. Atenção para a higiene, principalmente das mãos e objetos pessoais: assim como o resfriado comum, a conjuntivite viral é extremamente contagiosa. O paciente deve evitar manipular os olhos, usar apenas material descartável para higiene da face e compressas geladas (lenços ou toalhas de papel, gaze ou discos de algodão), separar todo o material de higiene pessoal, trocar diariamente roupa de cama e de banho e manter-se afastado de atividades sociais ou laborais. As mãos devem ser higienizadas com frequência, principalmente após limpeza das pálpebras, cuidados locais com os olhos e instilação de colírios.

Se você utiliza lentes de contato, atenção! O uso de LC é contra-indicado durante o quadro de conjuntivite. As lentes de contato, estojo e solução multipropósito em uso devem ser descartados.

3. Mantenha as pálpebras e cílios limpos: devem permanecer livres de secreção. A higiene pode ser realizada com gaze, água morna e sabão neutro.

O exame oftalmológico periódico e os cuidados prescritos visam diminuir a intensidade dos sintomas e evitar complicações associadas à conjuntivite, como ceratite e fibrose conjuntival secundária à formação de pseudomembranas, que quando presentes são retiradas pelo médico em consultório.

Formação de pseudomembrana na conjuntivite viral

Caso haja diminuição da visão, fotofobia ou dor ocular procure seu oftalmologista, em qualquer momento da evolução da doença.

 

 

 

12376124_654535981355151_1066720949460667661_nEstaremos em recesso do dia 19 de dezembro a 03 de janeiro.

Nossos votos de paz, saúde e prosperidade!

 

mundial_visaoHoje, no Brasil, há mais de 1,2 milhão de cegos. Como a Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que 60% das cegueiras são evitáveis, isso significa que quase 700 mil brasileiros que são cegos, poderiam não ser, se tivessem recebido tratamento precocemente.

Está na hora de dizermos “Saúde ocular para todos: nós podemos!”

O acesso ao atendimento médico oftalmológico é decisivo para alterar as condições de saúde ocular do povo brasileiro.

Mas, essa triste realidade não ocorre apenas no Brasil. Por isso, a OMS se uniu a outras instituições para que um dia por ano se pense, discuta, chame a atenção de toda a sociedade sobre o tema.  Esse dia é chamado de Dia Mundial da Visão, e é sempre celebrado na segunda quinta-feira de outubro. Nesta data, em todo o planeta, médicos, pacientes, autoridades e comunidades fazem ações que buscam responder à seguinte pergunta: o que está ao nosso alcance fazer para que até 2019 tenhamos reduzido em 25% o total de cegos por causas que poderiam ser evitadas?

Veja alguns dados

  • Aproximadamente 285 milhões de pessoas no mundo vivem com baixa visão e cegueira;
  • Destes, 39 milhões de pessoas são cegas e 246 milhões têm deficiência visual moderada ou grave;
  • 90% das pessoas cegas vivem em países de baixa renda;
  • No entanto, 80% de deficiência visual é evitável – isto é facilmente tratável e / ou evitáveis;
  • Restaurações de visão e estratégias de prevenção da cegueira estão entre as intervenções mais custo-efetiva na área da saúde;
  • O número de pessoas cegas por causas infecciosas reduziu muito nos últimos 20 anos;
  • Estima-se que 19 milhões de crianças são deficientes visuais;
  • Cerca de 65 % de todas as pessoas que são deficientes visuais têm 50 anos ou mais, enquanto este grupo de idade compreende apenas 20% da população mundial;
  • O crescimento da população idosa significa que mais pessoas estarão em risco de deficiência visual relacionada com a idade.

Além das dificuldades de acesso ao médico oftalmologista no SUS, outro grave problema é a falta de informação.

Você também pode participar desta iniciativa. Compartilhe em sua página nas mídias sociais, envie para seus amigos as informações que estamos repartindo com você, cobre dos governantes que ofereçam serviços completos de atendimento oftalmológico em sua cidade, ou que ofereçam acesso em um município próximo.

Faça a sua parte! Combater a cegueira evitável é uma questão de cidadania.

vegetariano-3aa5Uma alimentação rica em peixes, frutas secas e azeite de oliva pode reduzir os riscos de DMRI. Esta é a conclusão de um estudo realizado com 2.500 voluntários acima dos 60 anos e publicado na revista científica Archives of Ophthalmology . Os pacientes que consumiram peixe pelo menos uma vez por semana apresentaram redução de 31% no risco de desenvolver  DMRI. Já o consumo semanal de castanhas, amêndoas e nozes aumentou a proteção ocular em 35%.

Ainda de acordo com o estudo, o azeite é um dos alimentos mais poderosos no combate à degeneração macular. O consumo de 100 ml de azeite por semana reduz em até 52% os riscos de desenvolver a doença. A ingestão de gordura saturada, ao contrário, pode agravar o problema. Pacientes que tiveram uma dieta rica em ômega 3, como salmão e sardinha, registraram menor probabilidade de sofrer algum distúrbio na retina. O cardápio de quem deseja se proteger deve incluir, ainda, vitaminas do tipo A, C e E, e sais minerais, como zinco e selênio. O zinco é encontrado em ovos, cereais e frutos do mar. Já o selênio está presente na manteiga e no vinagre.

A dieta também é fundamental para o controle clínico de outras doenças que podem ser danosas aos olhos, como hipertensão arterial sistêmica e o diabetes. Por isso, é fundamental se alimentar de maneira saudável, além de manter atividade física regular, sempre com acompanhamento de seu médico e de um nutricionista.

 

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Silencioso e sem apresentar qualquer sintoma em estágio inicial, o glaucoma registra a cada ano 2,4 milhões de novos casos no mundo, segundo a Organização Mundial de Saúde. No Brasil, estima-se que cerca de 1 milhão de brasileiros acima de 40 anos e 6% acima dos 70 anos sofram da doença. Tais porcentagens nestas faixas etárias correspondem a cerca de um milhão de pessoas.

 

 

 

 

 

A doença se caracteriza pela perda progressiva de fibras do nervo óptico , cujo principal fator de risco é a pressão intraocular (PIO) elevada. É a principal causa de cegueira irreversível em todo o mundo, em virtude, principalmente, do diagnóstico tardio ou não realizado.

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À esquerda: aspecto normal do nervo óptico. À direita: nervo óptico com glaucoma avançado, demonstrando perda acentuada de fibras nervosas.

Assim, a avaliação oftalmológica periódica é de suma importância, notadamente após os 40 anos de idade. O tipo mais comum da doença é geralmente controlado clinicamente, com o uso contínuo de colírios hipotensores para manter a PIO em níveis adequados, que variam de caso a caso, a depender, por exemplo, da pressão pré-tratamento, da presença ou ausência de lesão do nervo óptico e dos antecedentes familiares.

Mantenha seu seguimento regular com o médico oftalmologista. Cuide de seus olhos!

Saiba mais em www.cuidadocomoglaucoma.com.br.

 

Atividades-destacam-importancia-da-higienizacao-das-maosDia 5 de maio é o Dia Mundial de Higienização das Mãos. Em todo o mundo, serão promovidas atividades para conscientizar os profissionais de saúde, o governo e os administradores hospitalares sobre a importância da higienização das mãos. O hábito previne e reduz infecções, promovendo a segurança de pacientes, profissionais e demais usuários dos serviços de saúde.

A base da higienização correta é a lavagem adequada das mãos, que previne a disseminação de diversas doenças infecto-contagiosas, como as conjuntivites infecciosas agudas, notadamente as virais.

Veja abaixo os 7 passos da lavagem adequada das mãos.

Mãos limpas, mais saúde!

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Os pacientes com Síndrome de Down apresentam maior predisposição a algumas doenças oculares. Cerca de 61% das pessoas acometidas apresentam alterações oftalmológicas e necessitam de cuidados médicos específicos, sendo que o percentual de indivíduos afetados aumenta com a idade. Doenças oculares como catarata, megalocórnea, nistagmo, astigmatismo e miopia são mais freqüentes em pessoas com Síndrome de Down do que na população geral e os erros de refração ocorrem em cerca de 50% dos indivíduos.

Os cuidados oftalmológicos adequados permitem o melhor desempenho desses pacientes em suas atividades familiares, sociais e profissionais, permitindo que utilizem de melhor maneira todas as suas potencialidades.

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7790455216_44189f1c28_zÉ comum surgirem dúvidas quanto ao que é necessário fazer ou levar na consulta ao oftalmologista. Por isso, neste tópico, listamos algumas orientações importantes:

  1. Traga exames antigos, relação de medicações em uso, seus óculos e a prescrição médica de lentes corretivas. São itens que fazem parte de seus antecedentes pessoais, e fornecem informações importantes para o médico oftalmologista. Procure sempre guardá-los com cuidado.
  2. Após a confecção dos óculos, a óptica deve lhe devolver a receita médica e o certificado das novas lentes, que contém suas especificações técnicas. É importante trazer seus óculos para conferência, já que a correta adaptação depende, basicamente, dos seguintes fatores: exame refratométrico, qualidade óptica e confecção das lentes e montagem adequada na armação escolhida.
  3. Caso utilize lentes de contato (LC), suspenda o uso 2 dias antes da consulta médica. As LC podem causar artefatos no exame da superfície ocular e de refratometria (exame de grau).
  4. Não utilize maquiagem nas pálpebras, pois isso dificulta o exame da superfície ocular e das estruturas palpebrais.
  5. Embora não seja necessária em toda consulta oftalmológica, a dilatação pupilar com colírios pode ser indicada para complementação do exame ocular e da refratometria. Assim, é importante contar com essa possibilidade para planejar-se, por exemplo, quanto a não vir ao consultório dirigindo ou vir com acompanhante. Traga seus óculos solares para diminuir o desconforto com a luz ao sair do consultório.
  6. Mantenha o seguimento periódico indicado pelo seu oftalmologista. O período de reavaliação é determinado, dentre outros fatores, pela idade do paciente, por doenças sistêmicas ou por doenças oftalmológicas. Veja as recomendações de exames periódicos em Cuidados Oculares ao longo da vida.
  7. Não tenha receio de perguntar nada ao seu médico. Você não deve sair com dúvidas do consultório.

Cuide de sua saúde ocular!

*As informações contidas nesse site obedecem as normas emanadas da Resolução 1974/11 do Conselho Federal de Medicina, que dispõem sobre publicidade médica. A apresentação de doenças e procedimentos não expõem, dessa forma, imagens de pacientes que tenham sido ou que são acompanhados pelo profissional médico.